22 de fevereiro de 2025 | FEIRA DE SANTANA

Defensoria pede liberdade para suspeitos do assassinato de jovem morta apedrejada após sair de igreja, mas Justiça mantém prisão preventiva

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Segundo informações da página Revista Ceará, a Defensoria Pública do Ceará entrou com pedido de liberdade provisória para os suspeitos do crime, propondo a aplicação de medidas cautelares, como monitoramento por tornozeleira eletrônica e recolhimento domiciliar noturno. No entanto, o Ministério Público do Ceará (MPCE) e o Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE) negaram o pedido e decretaram a prisão preventiva dos acusados.

Contradição entre Defensoria e Polícia Civil sobre suspeitos

A Defensoria Pública argumentou que os suspeitos possuíam residência fixa, o que contrariaria informações da Polícia Civil do Ceará (PCCE), que havia classificado os acusados como “andarilhos”, sem moradia fixa.

Histórico criminal dos envolvidos

A Defensoria também se manifestou sobre os outros dois acusados. No caso de Francisco Teodósio, o órgão afirmou que ele possui apenas um registro criminal anterior relacionado à Lei Maria da Penha e nega envolvimento direto no crime. Já Jardson Silva foi classificado pela Defensoria como primário e sem antecedentes criminais, alegando que ele não participou diretamente da execução do crime.

Apesar dos argumentos apresentados, a Justiça optou pela manutenção da prisão preventiva, considerando os elementos apresentados no processo.

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